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Pouca transparência sobre a origem dos alimentos?

La transparência é, sem dúvida, um assunto de vital importância no mundo da alimentação. É por isso que a OCU decidiu denunciar como é difícil saber a origem de muitos alimentos. ¡Um em cada dez quebrar as regras! Quais são as práticas de desinformação mais difundido? Quais produtos violam mais os regulamentos? Descobrir!

De onde vêm os alimentos frescos?

La Organização de Consumidores e Usuários (OCU) realizou um estudo para verificar a qualidade do marcado de produtos alimentícios. O resultado disso é um tanto decepcionante, pois um em cada dez alimentos frescos não explica claramente sua origem. Para falar sobre esses resultados, devemos primeiramente mencionar que a pesquisa analisou Comida 5.317 en 500 supermercados de dez cidades. Destes, a maioria era fresca (4.175) e o restante embalado (1.142).

Um décimo dos afrescos mostra falta de transparência Por diferentes razões. Por falta de informação básica, por não ser bem lida ou por ser contraditório. Outra razão é que é simplesmente errado. Ao mesmo tempo, em alimentos embalados (a grande maioria) há uma tendência diferente. Existem cinco tipos (mel, óleo, laticínios, aspargos y água mineral) obrigados a indicar a sua origem. Entre estes dificilmente incumprimentos. No entanto, a grande maioria das embalagens não é obrigada a indicar a origem dos ingredientes.

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Um em cada dez produtos não indica claramente de onde vem / Fonte: Pixabay

Quais alimentos carecem de transparência?

La carne é o que mais viola as normas relativas ao transparência. A carne de vitela e de porco embalado violá-lo no 12% das amostras. Em geral, os do estudo apenas indicaram que era de origem nacional, mas não comentaram sobre a origem específica. Outras vezes, o criadouro mas não o do nascimento nem o do sacrifício.

Além disso, o 11% das amostras de peixe não informaram corretamente sobre sua origem. É comum em peixes aquicultura em que o país de criação não é indicado. Em vez disso, indique o área da FAO como se fossem de origem extrativista. Para finalizar, nos referimos aos ovos, além de frutas e legumes. Os primeiros (especialmente os campeiros) violam as normas em 9% das amostras. Por outro lado, o segundo grupo o quebra em 8%. Eles ainda contêm indicações duplas de origem (Espanha/Marrocos), o que confunde o público.

Da nossa escrita queremos agradecer o trabalho do OCU ao denunciar esses abusos. Nós os consideramos assim porque informação é poder e cada pessoa deve escolher o que come com consciência. Há um longo caminho a percorrer, mas não estamos preocupados. É claro que a origem dos nossos alimentos está cada vez mais presente no opinião pública. Quantas pessoas lêem os rótulos no corredor do supermercado em comparação com dez anos atrás?

 

 

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