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Controles sobre a venda da Ibérica

El fraude no setor agroalimentar Não é algo estranho, acontece e com mais frequência do que seria desejável. Um dos produtos devido ao seu valor fraudulento são os produtos de carne de porco ibérico. E além disso, essas fraudes se acentuam na época do Natal.

Depois de um mês de ações supostamente fraudulentas levadas a cabo em Córdoba, o Governo andaluz vai realizar controlos para tentar prevenir estas fraudes.

Nos controlos anteriores realizados, foram detectadas irregularidades em 63% dos casos. Problemas na rotulagem e na informação do produto são os mais frequentes. Assim, em 11% dos casos a quantidade líquida de alimentos não é indicada. Em 18% dos casos, a data mínima de duração ou, quando apropriado, a data de expiração não é informada. Esta informação também não é realizada conforme indicado pelos regulamentos. No caso da informação sobre o horário que o produto deve ser consumido, uma vez aberta a embalagem, nada é informado em 33% dos casos. Também não diz respeito ao modo de conservação durante o período em que este recipiente foi aberto.

Outros problemas de informação dizem respeito à Denominação de Origem. Esta deve aparecer com o mesmo tamanho e em local de destaque da mesma forma que a marca e em 30% dos casos isso não acontece.

A fraude ibérica continua

As más práticas não se referem apenas à rotulagem ou à má informação. Muitas vezes, estes não são o resultado de fraude, mas de má gestão. O grande problema dos produtos ibéricos continua a ser a fraude em produtos que são vendidos como produtos ibéricos, quando não o são. E a campanha de Natal é um momento propício para esse tipo de golpe. Evite pechinchas e fique bem informado sobre o tipos de rótulos que existem.

 

 

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