No mundo da gastronomia e da gastronomia, o controvérsias sobre a autenticidade do ibérico. Desde a autorização do uso da palavra Iberian em cruzamentos com porcos da raça Duroc, a palavra Iberian tem prevalecido mais como afirmação comercial do que como sinal de qualidade e autenticidade. Mas nem tudo está perdido agora a Denominação de Origem Protegida "Dehesa de Extremadura" muda e aposta na produção 100% ibérica.
Por todas estas razões, o Conselho Regulador da Denominação de Origem Protegida “Dehesa de Extremadura” concordou em alterar seus Termos e Condições. Desta forma, delimitará o seu âmbito em presuntos e pás cobertas apenas a produções 100% ibéricas. Assim, a DO Dehesa de Extremadura elimina a produção cruzada e comercializará apenas pás e presuntos 100% ibéricos.
Dehesa de Extremadura aposta na qualidade do ibérico
Com esta medida, esta denominação de origem dá um passo decisivo para a qualidade, apostando claramente nesta raça autóctone da Península Ibérica. Além de valorizar as pastagens da Extremadura. Com este compromisso consegue-se uma clara diferenciação no mercado e uma clara revalorização do produto, da denominação de origem e, em última análise, a valorização do produto da Extremadura no mercado.
A nova norma entrará em vigor já na Campanha Montanera 2023-2024. Também para todos os nascimentos a partir de setembro de 2022 na categoria Cebo de Campo. A partir de então, apenas serão admitidos e identificados animais 100% ibéricos.
Em busca do mercado de qualidade
Esta estratégia levará a Dehesa de Extremadura Denominação de Origem Protegida à consolidação de um mercado de qualidade. Um mercado futuro onde o que se busca é a diferenciação do produto com raças autóctones e diferenciais. E tudo isso com um produto honesto e transparente em seu preparo e qualidade que não leva a confusão do consumidor e que o cativa e busca sua fidelização.