Início Óleos e vinagres EVOO não é tudo que brilha

EVOO não é tudo que brilha

Fazendo azeite em casa

La Organização de Consumidores e Usuários (OCU) realizou uma análise de 41 marcas de Azeite Extra Virgem (EVOO). Os resultados laboratoriais não deixam margem para dúvidas. 20 das 41 marcas analisados ​​não atendem aos requisitos de Regulamento europeu que regula a comercialização do óleo. Portanto, eles não são Azeite Virgem Extra, mas uma categoria inferior mais barata. Os resultados do estudo são publicados na edição de novembro do Revista OCU-Compra Maestra.

Mas antes de continuar com este estudo, devemos esclarecer que tipos de azeite existem no mercado.

Azeites existentes

EVOO (azeite virgem extra). É o sumo das azeitonas sem qualquer tipo de defeito sensorial e que nos lembra como todo bom sumo ao osso dos frutos à azeitona.

AOV (azeite virgem). É o suco das azeitonas da mesma forma que o EVOO, mas, por alguma razão, mostra defeitos organolépticos. Normalmente devido à qualidade da azeitona, conservação, etc.

Azeite-Lampante. É um azeite com muitos defeitos e que não é adequado para consumo. Na verdade, seu nome vem de quando, no passado, era usado apenas como combustível. Por exemplo, para lâmpadas domésticas.

Azeite-Refinado. É o óleo lampante tratado quimicamente para neutralizar seus sabores ou cor e assim ser adequado para consumo.

O que EVOO não cumpre

São os regulamentos europeus que regulam as condições de comercialização do azeite. Também os requisitos que cada uma das categorias deve atender para sua correta rotulagem.

Estabelece que determinar se um óleo atende aos requisitos necessários para ser classificado como virgem extra, ele tem que passar em um teste. É sensorial, por meio de painel credenciado e segundo metodologia específica estabelecida pelo próprio regulamento.

Os resultados do laboratório comprovam que as amostras das referidas marcas não ultrapassam esta degustação. Portanto, não pode ser classificado como azeite virgem extra.

Em OCU Observa-se que este é um engano econômico. Em média, o AOVE é 0,50 euros por litro mais caro que o VOO. Isso não é um problema de saúde pública, é claro. Todos os óleos analisados ​​atendem aos requisitos da regulamentação a ser comercializada.

Embora não tenha havido casos de comercialização de óleo lampante ou de misturas de diferentes tipos de óleos, a proporção de óleos que não ultrapassam os requisitos estabelecidos pela legislação para serem comercializados é de EVOO.

A reclamação da OCU

OCU denuncia que os produtos analisados ​​de Hojiblanca El Nuestro, Carbonell pet, Koipe, Eroski pet y vid, Dintel Clássico, Alipende pet, Coosur Origen, Óleos Coviran do sul e Exquisite Aceites del sur, Dia pet, vinha e frutado, Hacendado pet, La Masía Excelencia, Olearia del Olivar (Aldi), Guillen, Olisone (Lidl) pet y vid e La Española são rotulados como extra virgem, quando na realidade é apenas virgem.

Mas a parte positiva é que nem todas as amostras não obedecem. O restante desses 41 cumprem os requisitos dos regulamentos. Eles são Ybarra pet and vine, Mar de olivos, Hojiblanca bravío, Olearia del olivar (aldi) Alipende vine, Carbonell Gran Selección, Gutbio (aldi), Consum, Dccop, Maeva pet and orgânica, Auchan vine, Carreofour ecológico, Borges, El corte English bio, pet Auchan, gaiola ótima seleção Hacendado, pet Carrefour e Oleostepa, sendo os três últimos os que apresentaram os melhores resultados.

Algumas dessas marcas colocam diferentes produtos no mercado dependendo da embalagem. Ou com denominação diferente, para que sejam incluídos em um ou outro grupo de acordo com os resultados da amostra analisada.

Mais informações em:
https://www.ocu.org/comparar-aceite-oliva

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