Início Atualidade Restaurante peruano Yakumanka de Gastón Acurio se consolida em Barcelona

Restaurante peruano Yakumanka de Gastón Acurio se consolida em Barcelona

Yakumanka by Gastón Acurio se consolidou como porta de entrada e referência em Barcelona para a autêntica culinária peruana. Pouco depois a UNESCO declarou recentemente o ceviche peruano como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. Assim, o restaurante do guia da gastronomia peruana no mundo conta com mais de 100.000 ceviches em seu estabelecimento, e contribui, através de seus restaurantes, para validar e reconhecer a importância cultural e culinária deste prato estrela.

Já são cerca de 250.000 mil ceviches, tiraditos e pisco sours vendidos no Yakumanka desde a sua inauguração em 2017, pratos emblemáticos e bandeiras do país de Acurio. Tudo isso, somado a outras criações que compõem o cardápio, colocaram o Peru no mapa gastronômico de Barcelona. Também nos permitiram dar a conhecer e normalizar palavras como chaufa, leche de tigre, causa, anticucho, rocoto ou ajíyellow. Termos que explicam uma forma de sentir e viver com fortes raízes culturais. Uma homenagem a cinco séculos de história que fala de imigração e aprendizagem. Das práticas indígenas às contribuições dos espanhóis, chineses e japoneses que moldaram um tecido gastronômico cheio de riqueza, sabor e cor.

Gastón Acurio, o aclamado chef peruano reconhecido como um dos 20 chefs mais influentes do mundo, foi o responsável por transmitir tudo isso. Acurio lidera uma empresa que trabalha com 12 marcas em mais de 70 restaurantes ao redor do mundo, entre os quais, desde 2017, está Yakumanka, que é liderada por Alonso Ferraro, seu sócio e diretor, vinculado à Acurio International há 14 anos.

Yakumanka uma cozinha tradicional

O restaurante Yakumanka, que significa “pote de água” em quíchua, pretende homenagear a tradição e o folclore de um país que se define por três tipos de cozinha. O costeiro ou marinho, baseado em produtos marinhos e algas. A da serra ou andina, tendo como protagonistas a batata, vários tipos de milho e outros tubérculos e a da herança indígena ou da selva, com suas técnicas ancestrais de uma rica variedade de vegetais e frutas tropicais. O estabelecimento é uma celebração plena da riqueza cultural do país que o define. É uma janela para o mundo do Peru e além dessa abertura É “uma homenagem a quem veio, a quem está aqui, a quem aprende e a quem faz de um prato icónico como o ceviche uma bandeira”, finaliza o chef Tomás de la Paz.

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