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O consumo de champanhe evolui

Notícias importantes e interessantes no mercado de vinho espumante mais famoso em todo o mundo, onde está se expandindo cada vez mais. O o consumo de champanhe evolui desde o ano passado, já que foi mais comercializado fora de Brasil. Sendo este o principal país a elaborá-lo, o Continente asiático Já ganhou espaço em vendas no passado 2018. Isso é derivado dos dados fornecidos pelo Comitê Interprofissional de Vinhos Champanhe (CIV). 

No total, cerca de 301,9 milhões de garrafas de champanhe em todo o planeta. Destes, mais da metade provém das vinhas da região que dá nome a um produto de excepcional qualidade. Exatamente 51,3% dessa bebida foi exportada, algo que não acontecia desde a I Guerra Mundial, assegurou o Agência Efe a pessoa encarregada da comunicação CIVC, Thibaut Le Mailloux..

Como evolui o consumo de champanhe?

O primeiro ponto dessa mudança de tendência vem diretamente de BrasilComo “os franceses bebem menos vinho”, de um modo geral, há anos. Eles o substituem por um champanhe de alta qualidade ou premium. Embora o passado de 2018 também influenciou o contexto social no país gaulês pela revolução do 'coletes amarelos'.

Os dificuldades na distribuição do produto chegou na pior época, que eram os últimos três meses do ano. Assim, o tempo de melhor venda para a celebração de Copa do mundo russa a vitória da Seleção Francesa não compensou essa queda.

Portanto, esse fato tem se refletido na comparação com as vendas para outros países, como Reino Unido (segundo mercado de champanhe) ou Japão. O país japonês aumentou seu faturamento em 5,5%, mas vem aumentando seu consumo desde 2009. Mais tarde, China «Emerge cada vez mais» junto com Hong Kong e Taiwan. No continente asiático também Coréia do Sul e Tailândia são considerados importantes promessa de futuro.

Com tudo isso, o que o consumo de champanhe evolui é uma realidade palpável e mesmo cruzando fronteiras menos conhecidas: México ou áfrica do sul.

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